Nesta aula daremos início ao estudo de um ramo da química interessante e fundamental: a Química Orgânica. Vamos estudar os aspectos históricos deste ramo da Ciência, para, nas próximas aulas, aprofundar nosso conhecimento com as características e propriedades da química orgânica.
Terceiro Ano

Aulas
Na última aula, iniciamos estudo da Química Orgânica contando um pouco da história do desenvolvimento desse ramo da Química. Agora, precisamos explorar mais profundamente os elementos organógenos e as propriedades do carbono para compreender como é possível existir tantos compostos orgânicos.
Na aula 02, estudamos as propriedades do elemento carbono e compreendemos melhor porque existem milhões de substâncias orgânicas em nosso planeta. Nesta aula, continuaremos estudando esses compostos dando mais atenção para as possíveis representações das cadeias carbônicas.
Na aula 03, estudamos as representações possíveis das cadeias carbônicas. O próximo passo é aprofundar esse conhecimento e estudar os critérios de classificação dessas cadeias carbônicas.
Em aulas anteriores estudamos os conceitos básicos de química orgânica, assim como a representação e a classificação das cadeias carbônicas. Agora, iniciaremos o estudo dos hidrocarbonetos, que representam uma função orgânica na qual os compostos são constituídos apenas por átomos de carbono e hidrogênio, e representam grande parte dos compostos orgânicos existentes no planeta.
Na última aula, estudamos as Classes de Hidrocarbonetos (alcanos, alcenos, alcinos, acadienos, ciclanos, ciclenos e aromáticos homocíclicos). Neste segmento, estudaremos a Nomenclatura Básicas dos Hidrocarbonetos.
A maioria dos Compostos Orgânicos apresenta Cadeias Carbônicas Ramificadas. Nas moléculas ramificadas há um eixo central que é chamado de Cadeia Principal, enquanto aquilo que estiver preso nessa cadeia será chamado de grupo substituinte, o qual provém dos radicais orgânicos. Para entendermos como nomear os Compostos Orgânicos Ramificados é muito importante conhecermos, portanto, os principais Radicais Orgânicos.
Na última aula, começamos a tratar dos Radicais Orgânicos e estudamos suas principais características. Agora vamos classificar e reconhecer os principais radicais orgânicos. É este conhecimento que nos permitirá nomear os compostos com cadeias ramificadas.
Na aula 08, classificamos os Radicais Orgânicos quanto ao número e quanto à posição da valência livre. Esse conhecimento nos permitirá compreender as regras de nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados que são o assunto desta aula.
Já tratamos da classificação das cadeias carbônicas, do conceito de radical orgânico e da nomenclatura dos hidrocarbonetos. Agora que você conhece todos esses conceitos, é possível falarmos de Séries Orgânicas, nas quais diferentes hidrocarbonetos podem ser agrupados em conjuntos de moléculas com alguma característica em comum.
Nas últimas aulas estudamos as Estruturas Orgânicas que apresentavam apenas átomos de carbono e hidrogênio em sua estrutura, os chamados Hidrocarbonetos. A partir deste segmento, vamos estudar outras funções orgânicas que apresentam, além de carbono e hidrogênio, outros tipos de átomos. Começaremos pela função álcool!
Na aula 11, começamos a estudar as funções oxigenadas que apresentam hidroxila em sua estrutura e estudamos a função álcool. Nesta aula continuaremos a estudar as funções hidroxiladas e vamos conhecer as funções fenol e enol.
Nas últimas aulas estudamos as funções Hidroxiladas, dentro das Funções Oxigenadas. Agora veremos as Funções Oxigenadas Carboniladas, iniciando pela função ácido carboxílico.
Na aula 13, começamos a estudar as funções carboniladas, dentro das funções oxigenadas e estudamos a função ácido carboxílico. Agora, seguimos estudando outras duas funções carboniladas: as funções aldeído e cetona.
Em aulas anteriores, estudamos a função Ácido Carboxílico. Vimos que essa função apresenta como grupo funcional a carboxila e estudamos também sua classificação e nomenclatura. É muito importante que conheçamos bem essa função, pois ela dará origem, através de reações químicas, a diversas outras funções! Nesta aula estudaremos duas delas: a função sal de ácido e a função éster.
Começamos a estudar, nas últimas aulas, as funções derivadas de ácido carboxílico, dentro das funções oxigenadas que possuem carbonila. Vimos a função sal de ácido e a função éster. Vamos seguir estudando as funções haleto de ácido e a função anidrido de ácido.
Temos estudado nas últimas aulas, as funções oxigenadas, dentro das quais estudamos as funções hidroxiladas e carboniladas. Nesta aula vamos explorar uma função oxigenada que não faz parte das funções hidroxiladas nem carboniladas, é a função éter!
Em aulas anteriores estudamos as funções oxigenadas e investigamos as funções hidroxiladas e carboniladas. Nesta aula, entretanto, começamos a estudar as funções nitrogenadas, ou seja, aquelas funções que apresentam átomo de nitrogênio em sua estrutura. Começaremos pelas funções amina e amida.
Na aula 18, começamos a estudar as funções nitrogenadas e vimos as funções amina e amida. Continuaremos nosso estudo das funções nitrogenadas, investigando, neste segmento, as funções nitrilo e isonitrilo.
Nas últimas aulas vimos as funções nitrogenadas amina, amida, nitrilo e isonitrilo. Continuaremos nosso estudo das funções nitrogenadas investigando a função nitrocomposto.
Já estudamos as funções orgânicas oxigenadas e nitrogenadas. A partir de agora vamos ver as funções sulfonadas, ou seja, as funções orgânicas que apresentam átomo de enxofre em sua estrutura.
Nas últimas aulas, estudamos as funções orgânicas oxigenadas, nitrogenadas e sulfonadas. Agora, veremos uma função que é derivada de hidrocarbonetos: a função haleto orgânico.
Você acompanhou nas últimas aulas o estudo de diversas funções orgânicas. Neste último segmento sobre funções orgânicas e vamos estudar duas funções organometálicas: a função composto de Grignard e a função composto de Frankland.
Nas aulas anteriores, estudamos as funções orgânicas e vimos suas estruturas e nomenclatura. Nesta aula vamos apresentar os conceitos relacionados com Isomeria, um assunto bastante cobrado nas provas.
Na última aula, iniciamos nosso estudo sobre isomeria e vimos a classificação dos isômeros planos. Agora, vamos entender a isomeria espacial que será analisada considerando a estrutura tridimensional das moléculas.
Depois de estudarmos as condições necessárias para que ocorra isomeria geométrica, nesta aula vamos falar sobre isomeria óptica. Entenderemos o significado de carbono quiral em cadeias acíclica e cíclica, e abordaremos os conceitos de enantiômetros e mistura racêmica.
Na aula 26, iniciamos o estudo sobre a isomeria óptica, abordamos os conceitos de carbono quiral, enantiômetros e mistura racêmica. Agora vamos nos aprofundar um pouco mais neste assunto, entendendo as condições de desvio da luz polarizada. Falaremos também sobre diastereoisômeros e epímeros e mostraremos exemplos de como o tema pode cair nas provas.
Em aulas anteriores, estudamos a teoria de Svante Arrhenius, a primeira a surgir e também a mais simples. Entretanto, existem outras duas teorias para explicar os ácidos e as bases, que serão pertinentes para debatermos sobre as propriedades químicas dos compostos orgânicos. Nesta aula vamos rever a teoria de Arrhenius e explicar as teorias de Brӧsted-Lowry e de Lewis.
Na aula 28, estudamos as teorias ácido base e vimos a teoria de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Nessa aula veremos que algumas espécies orgânicas apresentam a capacidade de fornecer H+ e por isso apresentam caráter ácido segundo Bronsted-Lowry.
Na última aula, estudamos a acidez dos compostos orgânicos e também o conceito de efeito indutivo. Agora, estudaremos um outro tipo de efeito, o efeito mesomérico e também vamos continuar utilizando o conceito do efeito indutivo e os radicais eletroatraentes e eletrorepelentes, mas para avaliar a força das substâncias com caráter básico.
Em aulas passadas, estudamos o caráter ácido das substâncias orgânicas. Agora vamos conhecer três reações químicas que nos darão uma ideia mais clara da força desses três compostos e nos permitirão comparar o poder de ionização dessas substâncias.
Nessa aula vamos estudar as reações de hidrogenação catalítica que representam reações de adição em hidrocarbonetos. Veremos também as reações de hidrogenação catalítica em alcenos, alcinos e alcadienos.
Na última aula, estudamos as reações de adição de hidrogênio em hidrocarbonetos insaturados, a chamada hidrogenação catalítica. Agora vamos ver outro grupo de reações de adição em hidrocarbonetos insaturados: as reações de halogenação.
Na aula 33, vimos as reações de halogenação em alcenos, alcinos e alcadienos. Neste segmento, vamos continuar a falar de reações de adição em hidrocarbonetos insaturados. Mas veremos as reações de adição de ácido halogenídrico e também da hidratação.
Na aula 34, estudamos as reações de adição em hidrocarbonetos e sua aplicabilidade na indústria. Agora vamos começar a estudar as reações de oxidação dos compostos orgânicos e investigar as reações de oxidação enérgica, oxidação branda e ozonólise, começando pelas reações de oxidação enérgica.
Na aula 35, estudamos as reações de oxidação enérgica e vimos as diversas possibilidades envolvendo esse tipo de reação. Nesta aula, continuaremos a tratar das reações de oxidação de compostos orgânicos, mas abordaremos as reações de oxidação branda e também as reações de ozonólise em alcenos.
Nas últimas aulas, tratamos das reações de oxidação dos compostos orgânicos, vimos as reações de oxidação enérgica, oxidação branda e também de ozonólise em alcenos. Nesta aula, estudaremos a reação inversa da oxidação em compostos orgânicos, ou seja, abordaremos as reações de redução dos compostos orgânicos.
Já estudamos as reações de adição, oxidação e redução de compostos orgânicos. A partir desta aula, investigaremos as reações de substituição, que representam uma importante parte das reações orgânicas.
Na aula 38, estudamos as reações de halogenação em alcanos, um dos tipos de reações de substituição em compostos orgânicos. Agora, veremos as reações de halogenação de anel benzênico, nitração e sulfonação do anel aromático.
Na aula 39, estudamos as reações de halogenação, nitração e sulfonação do anel aromático. Vimos como essas reações ocorrem e também seus mecanismos. Para finalizar o assunto de reações de substituição, vamos explicar as reações de alquilação e acilação de Friedel-Crafts.
Nas últimas aulas, estudamos as reações de substituição eletrofílica no anel aromático e vimos diversas reações desse tipo. Agora, a atenção será voltada para um detalhe dessas substituições no anel benzênico: os chamados radicais orientadores do anel aromático.
Nas últimas aulas, conhecemos diversos mecanismos de reações. Vimos as reações de adição, de oxidação, redução e de substituição em anel aromático. Nesta aula, vamos estudar um grupo de reações muito importante para a produção de álcoois: são as reações com compostos de Grignard.
Nesta aula, vamos investigar um tipo muito importante de reação química. Ela é amplamente utilizada na indústria e também tem sido muito cobrada nas provas de vestibular e no ENEM: as reações de esterificação!
Nesta aula, iremos investigar as reações de eliminação que representam reações inversas às reações de adição. Assim, nas reações de eliminação um átomo, ou um grupo de átomos, são retirados da molécula gerando novas substâncias.
Esta aula mostra a investigação de um tipo especial de reação química, a chamada Condensação Aldólica. Ela resulta na formação de compostos que podem dar origem a diversos outros compostos.
Nesta aula vamos investigar uma classe de moléculas muito importante : os Polímeros. Essas substâncias estão relacionadas por um incontável número de relações com nosso dia a dia, também podendo ser encontradas em nosso organismo.
Nesta aula, investigaremos os carboidratos, também conhecidos como sacarídeos, glicídios, hidratos de carbono ou açúcares. O objetivo desta aula é apresentar, fundamentar e classificar as principais características desse grupo de biomoléculas.
Nesta aula, vamos investigar os lipídios, uma classe de biomoléculas que apresentam funções principalmente energéticas e estruturais em nosso organismo, mas que também estão associadas a outros mecanismos biológicos mais complexos.
Nesta aula, vamos investigar os aminoácidos, moléculas que possuem as funções orgânicas ácido carboxílico e amina, fundamentais para a vida e utilizadas na construção das proteínas.
Na última aula tratamos dos aminoácidos, os conceitos fundamentais e as classificações que envolvem esse grupo de biomoléculas. Agora, vamos investigar um tipo especial de ligação química: a ligação peptídica e a formação de macroestruturas chamadas proteínas ou polipeptídeos.